No documento, protocolado no dia 31 de maio, representantes do PSOL afirmam que a Lei 1398/2024 afronta diversos preceitos das constituições federal e estadual, além da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
“A proposta do governador tem caráter doutrinador e domesticador, pois esse modelo de escola impede a formação crítica dos alunos e não respeita a diversidade individual e coletiva dos adolescentes, sobretudo as de gênero, raça e sexual”, afirmam os parlamentares. Segundo eles, a escola cívico-militar faz parte de um “projeto político de poder para formar pessoas de extrema-direita”. Os parlamentares citam uma declaração dada por Tarcísio de Freitas na Assembleia Legislativa de São Paulo em 24 de maio, em que ele afirmou, diante de estudantes de escolas cívico-militares, que poderia estar diante de “novos Bolsonaros”
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