Conforme as informações fornecidas pelos policiais civis, as adegas que promoviam bailes funk eram utilizadas como fachada para a lavagem de dinheiro do crime organizado, além de abrigarem máquinas de caça-níqueis.
Também foi descoberto o uso do conhecido “gato”, uma prática clandestina para desvio de energia elétrica.
Clique acima e ouça os detalhes com a jornalista Gabrielle Tricanico.