Antes da execução de Antonio Vinicius Lopes Gritzbach, delator do PCC, a Corregedoria da Polícia Militar instaurou um inquérito para apurar o possível envolvimento de seus cinco seguranças com a facção criminosa.
Os seguranças, praças da PM, foram indicados por um tenente. Após o assassinato de Gritzbach, a Corregedoria revisou o Inquérito Policial Militar (IPM), constatando que os nomes dos seguranças já estavam relacionados à investigação. Novos elementos, obtidos principalmente com a apreensão dos celulares dos PMs, serão integrados à apuração.