As câmeras corporais dos policiais envolvidos na abordagem que resultou na morte do estudante de medicina Marco Aurélio Cardenas Acosta, de 22 anos, estavam ativadas.
A vítima foi morta com um tiro à queima-roupa na madrugada de quarta-feira (20). Inicialmente, os policiais negaram o uso dos equipamentos, mas as imagens das câmeras confirmaram que estavam gravando. O ouvidor das Polícias de São Paulo, Claudio Silva, destacou que as imagens e áudios das câmeras serão usadas nas investigações e disponibilizadas para a Justiça. Os PMs Guilherme Augusto Macedo e Bruno Carvalho do Prado, envolvidos na ocorrência, foram afastados de suas funções e indiciados por homicídio. A Corregedoria da PM e o DHPP estão conduzindo as investigações, que avaliarão toda a conduta dos agentes.