Além de rádios digitais que atuam no ABC, no Alto Tietê, na capital paulista e no litoral, grupo conta com um novo veículo de comunicação, a Rádio A Guardiã AM 560, que começou a operar nesta terça-feira, 10 de setembro de 2024.
O Grupo A Guardiã, que conta com as rádios digitais ABC, Alto Tietê, Litoral Norte e Capital, com o site aguardiadanoticia.com passa a contar com mais um veículo de comunicação: Rádio A Guardiã AM 560, emissora que passou a operar nesta terça-feira, dia 10 de setembro.
Atuando com uma comunicação multiplataforma, o grupo visa prestar serviços para o maior número de pessoas, de diferentes faixas etárias. A meta é oferecer qualidade, informando com imparcialidade os acontecimentos diários de interesse do cidadão.
Para 2025, está previsto pelo Grupo A Guardiã a migração da rádio AM para FM. No Brasil, em breve, as rádios AM deixarão de existir. O acordo entre o governo federal e a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (ABERT) visa manter apenas uma frequência no País, a FM.
O radialista e colecionador de rádio, Fernando Galhardo, esteve presente no ato que marcou a assinatura dos termos aditivos para migração das emissoras de AM para FM. Em evento realizado no Palácio dos Bandeirantes, em 2017, Galhardo foi convidado pelo então governador de São Paulo, Geraldo Alckmin.
Ele falou a nossa reportagem sobre essa migração da AM para a FM e, também, sobre a importância do rádio para o cidadão.
“Com mais de 100 anos, o rádio dificilmente irá morrer. Ele se reinventou e continua sendo um parceiro do dia a dia de muitas pessoas, seja no carro, no apartamento, na internet ou no estádio, onde o torcedor ouvia com o rádio de pilha e hoje escuta no celular”, disse o radialista.
Já a migração da AM para a FM, Fernando Galhardo disse que o ouvinte sai ganhando, já que a FM é mais moderna e com maior qualidade de som. “A AM também tem qualidade, porém o Brasil escolheu operar apenas em FM e está em andamento”, frisou.
Ele elogiou as plataformas da A Guardiã. “É moderna, quem entra no site tem opções de acesso às rádios e, ainda, ‘ouvir’ a notícia, já que os jornalistas gravam as informações. Quem não quiser ler, basta clicar e ouvir a reportagem”, completou Galhardo.
Tiago Lotto, da redação / imagens ilustrativas