Search
Close this search box.

Grande ABC

São Paulo

Litoral Norte

Alto Tietê

Rádio Tour

Rádio Tour

Brasília

Interior

COMPARTILHE COM:
Search

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Início » Blog » Brasil » NARCOTRAFICANTE DO PCC E CARTÉIS MEXICANOS FOI PRESO

NARCOTRAFICANTE DO PCC E CARTÉIS MEXICANOS FOI PRESO

A Polícia Federal prendeu o marginal numa casa de luxo no Guarujá

O narcotraficante Ronald Roland, ligado ao PCC e a cartéis de

Drogas mexicanos, foi preso no Guarujá/SP, na terça-

feira (2/7), durante a operação deflagrada pela Polícia

Federal em São Paulo e outros seis estados. Segundo a PF, ele

morava em Uberlândia, Minas Gerais, mas acabou detido numa

casa de luxo na Baixada Santista.

Segundo as investigações, o narcotraficante era responsável pelo envio de drogas do Brasil para países da América do Sul e América Central, com o auxílio dos cartéis mexicanos.

ALVO DE OPERAÇÃO ANTERIOR TEM LIGAÇÃO COM AS FARC

Ronald já havia sido alvo da operação Dona Bárbara, em 2015, que desmantelou atividades de narcotraficantes brasileiros vinculados às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).

Originários da Colômbia e da Venezuela, o grupo ligado a Ronald utilizava jatinhos e até submarinos para fornecer drogas aos cartéis de Sinaloa e Los Zetas.

EMPRESAS DE FACHADA

A quadrilha criminosa, segundo a PF, criava empresas de fachada para comprar objetos de valor e imóveis de luxo.

ATÉ UM JATINHO FOI LOCALIZADO

Mandados cumpridos nos sete estados levaram à apreensão de dinheiro, armas, munições, veículos e até um jatinho, que estava no Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo.

A PF APUROU que algumas das “pessoas jurídicas” que estavam no esquema efetuavam transações com empresas no ramo de criptomoedas e de atividades que não tinham relação com o ramo de negócio, o que leva a crer que os investimentos estivessem sendo usados para mascarar a origem ilícita dos valores e fazer lavagem de dinheiro.

Além disso, a quadrilha movimentava valores elevados de dinheiro, incompatível com o capital social das “empresas de fachada”. Alguns “sócios das empresas”, segundo a PF, não tinham vínculos empregatícios e alguns chegaram a receber auxílio emergencial do governo federal.

Estima-se que o montante dos valores ilegalmente movimentados pela organização criminosa atinge a quantia de mais de R$ 5 bilhões em pouco mais de 5 anos.

Receba notícias da A Guardiã da Notícia no seu WhatsApp fique por dentro de tudo! Basta acessar o canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va8RF0L3wtb4cZHKCl3K

Share