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Início » Blog » Cidades » Grande ABC » MINISTRO IRONIZA E ESTADO CONFIRMA QUE VAI PAGAR INDENIZAÇÃO À CONSÓRCIO ‘QUE NÃO’ VAI MAIS FAZER O METRÔ PARA O ABC

MINISTRO IRONIZA E ESTADO CONFIRMA QUE VAI PAGAR INDENIZAÇÃO À CONSÓRCIO ‘QUE NÃO’ VAI MAIS FAZER O METRÔ PARA O ABC

A reportagem do jornal Download da Guardiã questionou o governo do Estado de São Paulo sobre um vídeo divulgado pelo ex-governador e ministro do governo federal, Marcio França.

Nesse vídeo, França (que é pré-candidato ao governo estadual para 2026), de forma irônica, questiona o fato de o governador Tarcísio de Freitas estar usando o dinheiro dos impostos pagos pelo povo para indenizar um consórcio de empresas que foi contratado (faz cerca de 10 anos) para construir uma linha de Metrô entre a Capital e a região do ABC.

Na nota abaixo o governo do Estado confirma que vai pagar uma indenização milionária, mas não responde pergunta da reportagem sobre quando um novo projeto do Metrô para o ABC vai sair do papel.

NOTA GOVERNO DO ESTADO
O Governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Parcerias em Investimentos (SPI), optou por uma solução consensual para encerrar a disputa arbitral movida pela concessionária Monotrilho Linha 18-Bronze S.A., composta pelas empresas do consórcio VEM ABC — Primav Infraestrutura, Cowan, Encalso, IGLI do Brasil e Benito Roggio Transporte.

O contrato foi assinado em 2014 e extinto em 2020 diante da inviabilidade de execução do projeto. Em 2023, a concessionária entrou com pedido de indenização de R$ 2,4 bilhões. Após quatro anos de litígio, o Estado firmou um acordo de R$ 335,4 milhões, valor com base em fevereiro de 2025, garantindo uma redução estimada em 86% no valor inicialmente pleiteado

O extrato do acordo foi publicado no Diário Oficial do Estado na última quinta-feira, 15 de maio de 2025, oficializando o encerramento do processo.

A medida evita condenações mais elevadas, elimina custos com judicializações, reduz um passivo complexo e traz previsibilidade fiscal. Com isso, o Governo de São Paulo reforça sua postura proativa na gestão de crises contratuais e reafirma seu compromisso com a segurança jurídica, a transparência e a atração de investimentos em infraestrutura.

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