A Polícia Federal em conjunto com a GCM e a segurança do Aeroporto de Guarulhos atuaram em um cenário realista onde vinte manifestantes bloqueavam uma das vias de acesso ao aeroporto.
Vinte GCMs recém formados, atuaram como manifestantes, colocando bombas de fumaça em pneus e bloqueando o acesso ao aeroporto.
A segurança do aeroporto percebe a movimentação através das câmeras e aciona a Polícia Federal e a GCM.
Viaturas estabeleceram uma linha de controle para que os manifestantes não pudessem avançar e a Polícia Federal tentou uma negociação para o desbloqueio da via, porém, foi recebida com bombas de fumaça, garrafadas e ofensas.
O Secretário de Segurança Pública de Guarulhos, Márcio Pontes, que já foi Policial Rodoviário Federal, acompanhou da “Sala de Crise’ a primeira tentativa de acordo que falhou.
Após outra tentativa negada, os agentes avançaram com bombas de gás lacrimogêneo, afastando os atores da via.
As respostas violentas aumentaram e foi utilizada munição não letal para a dispersão final.
Dois manifestantes foram presos e houve a participação dos Corpo de Bombeiros apagando os pneus e também de ambulâncias já que a simulação incluía a retirada de uma grávida do local.