Tentando entender a nova rotina do Hospital Municipal de Urgências (HMU) , percorremos seus corredores e vimos como é desolador um hospital sem médicos e pacientes.
Corredores vazios, cadeiras vazias e salas fechadas compõem o visual de desolação.
Tentamos conversar com alguns funcionários sobre a sua nova rotina, mas ninguém quer falar.
Os poucos funcionários trabalhando são empregados da Santa Casa de Misericórdia de São Bernardo do campo e não querem se envolver na questão.
O contrato entre a Santa Casa de Misericórdia de São Bernardo do Campo e a prefeitura de Guarulhos previa uma média de 7.000 atendimentos por mês, mas atualmente esse atendimento chega a mais de 16.000.
A questão toda envolve o valor desses atendimentos extra contrato.
Enquanto o impasse perdura quem sofre são essas milhares de pessoas que estão sem atendimento médico.