O caso ganhou destaque em março de 2018, quando uma ex-funcionária do Departamento de Iluminação Pública (Ilume) denunciou um suposto esquema de pagamento de propina da FM Rodrigues à então diretora da Ilume Denise Abreu. Na época, o consórcio a que a empresa pertence foi vencedor da licitação de R$ 6,9 bilhões.