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RIO GRANDE DA SERRA: PROFESSORES MUNICIPAIS RECEBEM SALÁRIO E SUSPENDEM PARALISAÇÃO

Depois de muita pressão, a Prefeitura de Rio Grande da Serra cumpriu com o pagamento da extensão de jornada de mais de 50 professores da rede municipal. A administração da prefeita Penha Fumagalli (PSD), havia pago na última quinta-feira apenas a jornada regular desses profissionais, que assumem duas salas de aula durante o ano letivo. 

A também chamada dobra refere-se a atribuição de uma segunda sala de aula para profissionais concursados da rede do município. Na pratica, sao salas de aulas herdadas de professores que estão em cargos como coordenação e direção, ou seja, eles assumem uma turma todo início de ano, mas essa classe é designada para outro professor da rede e o pagamento é feito como extensão de jornada. 

Apesar de ter cumprido com o pagamento, o advogado do SSPRGS (Sindicato dos Servidores), Carlos Zambotto, afirma que a administração fez descontos irregulares nos ordenados e o sindicato já prepara uma nova reunião por conta do problema. “Esses professores que fazem essa sala de suplementação, esses valores que são valores da suplementação, não podem ter desconto de imposto de renda de FUNDPREV, que é o Fundo de Previdência. Só pode ter das salas normais, da suplementação não, que é como se fosse uma extra E isso vem ocorrendo já há vários meses, a gente vai, reclama, eles dizem que o sistema não consegue absorver isso. E tem pessoas que têm desconto de R$ 1mil, R$ 1.500 só da suplementação. E aí essas pessoas acabam entrando numa cota de desconto de imposto de renda superior, que pode às vezes chegar até 27,5%. É um problema grave que a prefeitura não consegue resolver há vários e vários meses”, explica p advogado. 

O Sindicato dos professores também intermediou as discussões e reuniões que aconteceram ao longo da semana, mas a administração de Penha, segundo eles, segue rígida na comunicação. “Fizemos diversos encontros e reuniões e dificilmente conseguimos a participação da administração. Esses descontos irregulares são um problema recorrente e temos de resolver isso”, diz Perla de Freitas, presidente do sindicato dos professores municipais. 

A reportagem procurou a secretaria de Educação da cidade, Alessandra Barchini, mas não recebeu nenhum retorno até a veiculação dessa matéria.

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