Nos últimos dias, circulou em veículos de comunicação de Araçatuba uma fake news que acusava assessores do Partido Progressista (PP) de envolvimento com o crime organizado e de terem financiado ônibus para levar manifestantes a Brasília, em protesto contra o PL da Saidinha. As acusações, porém, não se sustentam em fatos concretos e estão sendo amplamente contestadas.
Durante transmissão ao vivo na *Rádio A Guardiã AM 560, a jornalista *Gabrielle Tricanico saiu em defesa dos assessores, apelando para que os veículos de comunicação *atuem com responsabilidade. Ela destacou que, embora um inquérito tenha sido aberto para investigar as alegações, **nada foi comprovado. Não há recibos ou provas que sustentem a acusação de que os assessores pagaram os ônibus. Pelo contrário, a investigação aponta que eles *se recusaram a financiar o transporte dos manifestantes.
Gabrielle Tricanico enfatizou a importância da responsabilidade jornalística na apuração dos fatos, especialmente em um contexto político tão polarizado. Ela alertou que a disseminação de notícias falsas pode prejudicar a reputação de pessoas e causar danos irreparáveis ao debate público. “É crucial que a imprensa verifique suas fontes e evite propagar desinformação”, afirmou a jornalista durante o programa.
O caso destaca a necessidade de combater a disseminação de fake news, reforçando o compromisso do jornalismo com a verdade e a transparência, sobretudo em tempos eleitorais.